Depois de tilintar com seu belos saltos e sua bela forma em todos os seis dias de festas no São João, a prefeita de nossa cidade nem compareceu a entrevista da Inter tv, mandou o vice, pois como dizia a minha avó, vice só serve pra isso mesmo, "tampar buraco".
Não que eu tenha alguma dúvida sobre a capacidade do nosso nobre vice, mas dar explicações sobre o total descaso com aquela comunidade, hoje ele mereceria ser o gestor e ela a vice.
O problema da comunidade do Pau Brasil é crônico, as mazelas ali vividas pelos moradores e vivenciadas pelos que a visitam nos deixa constrangidos de dizer que temos "uma gestão".
A primeira indagação de quem chega àquela comunidade é: Aqui não tem prefeito,não?
E respondemos meio ababacados: temos, né, mas não faz nada!
E ainda escutamos de meia dúzia de cidadãos que vivem de politicagem que o certo é trabalhar quando está perto da eleição, só assim se ganha votos!
E aí se maqueia em ano eleitoral, se vence a eleição e fica uma comunidade daquele jeito, entregue às baratas.
Nobres leitores, que a comunidade do Pau Brasil seja para nós mipibuenses um ato de repúdio a todos que compactuam com essa gestão, pois são quase oito anos aquela pessoas vivendo naquela mesma vida, com drogas nas esquinas, ruas esburacadas e cheia de lamas, a maioria das ruas nem passa carro devido as crateras, escola interditada por falta de manutenção, total descaso nos convívios sociais e familiares devido ao álcool e às drogas.
Devemos olhar para aquela comunidade e dar um basta nesta politicagem barata e percebermos que ali são seres humanos que tem seus direitos garantidos por lei e principalmente porque tem seus valores.
São mulheres que lutam para melhorar a renda, são crianças que desejam ser reconhecidos no esporte, são homens que querem trabalho para prover com o sustento da casa.
Tenhamos consciência amados leitores de que uma simples pincelada não acaba com os nossos problemas ou com o nosso sofrimento, queremos obras bem feitas e acabadas, projetos que funcionem, respeito com o mais humilde, não com assistencialismos fajutos, como o dinheiro pra comprar um botijão de gás, mas assistência digna que todo ser humano merece, na saúde, na escola, no esporte, na cultura e no lazer.