segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

DILMA DEFENDE QUE O NOME DO NOVO AEROPORTO SEJA DE UMA MULHER POTIGUAR

A presidente Dilma Rousseff defendeu que o novo aeroporto de São Gonçalo do Amarante seja batizado com um nome feminino, informa a coluna de Felipe Patury, em Época.
De acordo com o jornalista, Dilma sugeriu que seja feito um levantamento histórico das mulheres mais importantes do Estado para que seja escolhido o nome. Até agora a única sugestão apresentada foi a deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB), que formalizou na Câmara sua postulação.
Para o peemedebista, o nome do novo aeroporto deveria ser o de seu pai, o ex-ministro de Estado e ex-governador Aluízio Alves. Henrique considera que o político tem relação com o desenvolvimento do RN, a exemplo do que se pretende o novo terminal aeroportuário.
Se a sugestão da presidente vingar, avalia Patury, ela deve se tornar um motivo de frustração para o líder do PMDB na Câmara. 

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O QUE HÁ POR TRÁS DA TROCA DE FÁTIMA BERNARDES POR PATRÍCIA POETA

por Rodrigo Vianna
A Globo confirma a saída de Fátima Bernardes do “JN”. No lugar dela deve entrar Patrícia Poeta – atual apresentadora do “Fantástico”.
Fiz hoje pela manhã – no twitter e no facebook – algumas observações sobre a troca; observações que agora procurarei consolidar nesse post. Vejo que há leitores absolutamente céticos: “ah, essa troca não quer dizer nada”. Até um colunista de TV do UOL, aparentemente mal infomado, disse o mesmo. Discordo.
Primeiro ponto: a Patrícia Poeta é mulher de Amauri Soares. Nem todo mundo sabe, mas Amauri foi diretor da Globo/São Paulo nos anos 90. Em parceria com Evandro Carlos de Andrade (então diretor geral de jornalismo), comandou a tentativa de renovação do jornalismo global. Acompanhei isso de perto, trabalhei sob comando de Amauri. A Globo precisava se livrar do estigma (merecido) de manipulação – que vinha da ditadura, da tentativa de derrubar Brizola em 82, da cobertura lamentável das Diretas-Já em 84 (comício em São Paulo foi noticiado no “JN” como “festa pelo aniversário da cidade”), da manipulação do debate Collor-Lula em 89.

LOUCO POR TI CORINTHIANS!!!


HENRIQUE ALVES É O 4° PARLAMENTAR MAIS INFLUENTE DO CONGRESSO NACIONAL

O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), divulgou a lista dos 10 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional.
O deputado federal Henrique Alves, líder do PMDB na Câmara, figura em quarto lugar na privilegiada lista.
Veja abaixo a lista dos 10 mais do Congresso Nacional:

1º Presidente da Câmara
Marco Maia (PT-RS)

2º Líder do governo a Câmara
Cândido Vaccarezza (PT-SP)

3º Presidente do Senado
José Sarney (PMDB-AP)

4º Líder do PMDB na Câmara
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN)

5º Líder do governo no Senado
Romero Jucá (PMDB-RR)

6º Líder do DEM na Câmara
ACM Neto (BA)

7º Líder do PMDB no Senado
Renan Calheiros (AL)

8º Líder do DEM no Senado
Demóstenes Torres (GO)

9º Líder do PSDB na Câmara
Duarte Nogueira (SP)

10º Líder do PT na Câmara
Paulo Teixeira (PT-SP)

GOVERNO FECHA CAIXA DE NOVEMBRO COM SUPERAVIT DE R$ 563,3 MILHÕES NESTA SEGUNDA FE3IRA 05 DE DEZ DE 2011

O superávit financeiro que revelaram as contas do Governo do Estado no último relatório resumido de execução orçamentária, publicado no Diário Oficial (DOE) de 30 de novembro, é de R$ 563,3 milhões.
Isso quer dizer que entre a receita apurada (R$ 6,3 bilhões) e a despesa liquidada (R$ 5,7 bilhões) restaram mais de meio bilhão que estão nos cofres do Executivo e que precisam ser explicados quanto a origem e o destino dos valores.
Enquanto existe esse valor nos cofres, o Governo acumula dívidas não pagas com fornecedores, deve ao funcionalismo a implantação de reajustes salariais e se ressente de extrema dificuldade financeira.

LOUCO POR TI

A dívida com a torcida está paga. O Corinthians é pentacampeão brasileiro. O time que há quatro anos chorava o rebaixamento à Série B, hoje chora o título da Séria A.
A equipe que começou o ano como piada pela eliminação na Libertadores, sob ameaça da própria torcida, termina 2011 no topo.
O clube que acordou hoje para chorar a perda de Sócrates, um dos maiores ídolos de sua história, foi dormir orgulhoso, pelo título e pela homenagem ao Doutor.
O empate sem gols diante do maior rival garantiu o troféu à equipe mais regular, a que mais venceu, a que mais tempo passou na liderança.
O Corinthians termina o Brasileiro com 71 pontos, contra 69 do Vasco.
Foram 27 rodadas na liderança. A melhor defesa (36 gols sofridos), o melhor saldo de gols (17), junto com o Vasco, o vice-campeão.
A torcida avisou antes do jogo: "Se o Corinthians não ganhar, o pau vai quebrar".
Não foi preciso ganhar.
Graças à vantagem construída ao longo das 37 rodadas anteriores, o Corinthians só precisou empatar.
Cada um dos quase 40 mil presentes ao Pacaembu já sabia que o Corinthians de Tite é o time do sufoco, o que conquistou 17 de suas 21 vitórias neste Brasileiro pela diferença mínima no placar.
Hoje, nem isso. Dominados pelo nervosismo, os jogadores de branco não jogavam, só corriam, só lutavam.
Na beira do campo, Tite berrava, desesperado. Queria mais troca de passes. Era ignorado por seus jogadores.
O Palmeiras, movido apenas pela rivalidade -não tinha mais qualquer objetivo no Nacional-, esteve sempre mais perto do gol de Júlio César. Chegou a acertar a trave no segundo tempo.
Foi ajudado pela estúpida expulsão de Valdivia, xingado em uníssono por palmeirenses e corintianos, logo no início do segundo tempo.
Como ocorreu em quase todo o campeonato, o Corinthians pôde contar com a colaboração de rivais.
Mesmo que falhasse ante o Palmeiras, o que esteve realmente próximo de ocorrer, o Vasco não conseguiu vencer o Flamengo no Engenhão.
As substituições de Tite no jogo final dizem muito sobre como sua equipe jogou em 2011: o time terminou o duelo com três zagueiros, três volantes e Adriano no banco.
Não houve o gol do título. Mas, para a torcida corintiana, houve o herói do título: o atacante Jorge Henrique, que só jogou porque Emerson, o titular, estava suspenso.
O camisa 23 conseguiu causar a expulsão de Valdivia. Em seguida, com uma série de dribles, irritou os jogadores do Palmeiras, o que desencadeou uma confusão generalizada no gramado.
O Pacaembu explodiu em gritos de "campeão", presos desde a Copa do Brasil de 2009, último título conquistado pelo Corinthians.

CORINTHIANS
Júlio César; Alessandro, Paulo André, Leandro Castán e Fábio Santos; Wallace, Paulinho e Alex; Jorge Henrique (Moradei), Liedson (Edenílson) e Willian (Chicão). Técnico: Tite

PALMEIRAS
Deola; Cicinho (Maikon Leite), Leandro Amaro, Henrique e Gerley; Márcio Araújo, Marcos Assunção, Patrik (João Vítor) e Valdivia; Luan e Ricardo Bueno (Fernandão). Técnico: Luiz Felipe Scolari

Estádio: Pacaembu, em São Paulo
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (SP)
Cartões amarelos: Patrik (P), Leandro Amaro (P), Alex (C), Jorge Henrique (C), Liedson (C), Chicão (C), João Vitor (P), Alessandro (C)
Cartões vermelhos: Valdivia (P), Wallace (C), Leandro Castan (C), João Vitor (P) 
FONTE: JORNAL DA MANHÃ