“O mundo é um palco, e todos os homens e mulheres, são meros atores. Eles entram e saem de cena, e cada homem interpreta vários papéis” – William Shakespeare
Mãe, operária, dona-de-casa, nora, sogra, namorada, professora, simplesmente mulher – dentre de tantos papéis nos perdemos e nos achamos e reencontramos ao longo da vida. No dia de hoje qual destes papéis você vestiu? De quais deles menos gosta, qual queria desfazer, em qual queria permanecer permanentemente?
Pensar e ser, ser e pensar, contemplar e reler o mundo a todo o momento, estamos em constante transfiguração de nossos papéis. Medindo palavras, aprofundando emoções, aumentando os riscos, ou vivendo sombriamente, mas sempre procurando melhores maneiras de defender nossas crias.
Crias estas que o instinto animal, materno e protetor não nos deixa solução a não ser colocar nossa cara a tapa, vestir a camisa daquilo que poderá definir o futuro dos nossos pequenos. Mãe, não só mulher, mas pai-mãe, avô-mãe, cidadãos brasileiros com sentimento materno pela nossa nação.
Este é o tempo, o nosso tempo de vestir a camiseta, de fazer do palco Brasil, o território multicolor, multirracial, que acredita na melhoria continuada do Brasil, que anseia por um país ainda mais digno para todos. É hora de sermos protagonistas desta cena, de votar consciente e convicto da importância individual que cada um de nós tem até o próximo dia 31 de outubro. Coloque sua armadura contra o baixo-nível político, contra calúnias e difamações, erga a cabeça, chame o seu próximo e saia pela rua de mãos dadas, em defesa da liberdade política, defenda o Brasil, defenda nosso país da insensatez despropositada do adversário - e nem fale o seu nome, não vale a pena. Fale sobre continuidade, sobre esperança, igualdade liberdade, seja o ator principal desta votação.